O saco que levo para o balneário, à semelhança das botas do Catatua, tem valor sentimental. Eu e o Nuno tínhamos um irmão (meu irmão gémeo), o Vasco (ou Titinho), que era o dono do saco e o utilizava para o equipamento de ténis. Também jogou no Independente (1990-1996). Eu fiz questão em transferir o saco para a bola, para "sentir" a presença do meu irmão. Espero que esta explicação sirva para o Rodrigo mudar de alcunha até ao final da época. Não quer isto dizer que se cale para sempre, mas que fale com mais discernimento (e, já agora, que escreva sem erros gramaticais). Cada um de nós dá, de certeza, o máximo em campo. No que respeita a desporto, sou um viciado. E, embora possa não demonstrar para fora, sou o gajo que fica mais fodido da cabeça se não ganhar. Empate não serve (para não falar da derrota). Até me arrepio todo só de escrever esta palavra reles.
Esta mentalidade viciada na vitória não existia no Independente. Por isso, vamos lutar por pelo menos mantê-la. E isso passa, a meu ver, pela organização (treinos, convocatórias, direcção/"orientador"/jogadores) e pelo desempenho da equipa nos jogos (motivação, esforço, missão).
Txau da Txampa.
quarta-feira, maio 17, 2006
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