Caríssimos amigos, fazendo eu parte do grupo de escritores que o Fagayolas tanto admira (naturalmente não pela escrita, mas pela minha definida parede abdominal... esperem ou estaria ele a falar do Popeye "O do Ferro"?!) e porque estarei ausente durante as jornadas santo domenicanas, aqui deixo a minha visão do actual Independente.
À minha quarta época de jogador independentista, regozijo chegarmos a este ponto com a união que demonstramos, que é sem dúvida fruto do trabalho do conjunto.
Aqui e ali verifico haver ainda muito trabalho de humildade a lapidar e polir, mas o conjunto só é forte quando unido e compreende o objectivo comum.
Para alguns vitória é o resultado positivo no final e o lugar na classificação. Para mim (e espero que para o Independente) é resultado do talento, do prazer e da seriedade em todos os momentos.
Para quem ainda não se apercebeu, foi assim que conquistámos as duas últimas vitórias. Respeitando o adversário, ajudando o companheiro e não abdicando do ideal.
Para os iletrados, incapazes de compreender este texto, un saludo muy fuerte e até já.
Porque há muito para além do futebol, mas também porque no campo podemos ser nós mesmos ainda que num contexto diferente.
Palavras finais para o amigo Couto, que tão bem tem jogado pelo colectivo e que voltarei a ver brilhar (também) neste blog. Golos há muitos...
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